terça-feira, 3 de julho de 2007

seferis

"o sangue delas não o alimenta, nem é sequer um morto, não é de raça alguma, não morreu, assim o esqueceremos, sem linhagem. As unhas fatigadas de seus dedos traçam cruzes sobre lembranças corrompidas enquanto sopra o vento desordenado. Neva. Vi a geada em volta dos rostos." (giorgos seferis, poemas)

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